Ontem, fui sair com uns amigos, fomos até um bar, estava animada a conversa, bebemos alguns copos, entretanto estava na hora de fechar. Saímos para fora e ficamos à tua espera, pouco tempo depois apareces e juntastes-te a nós.
Decidimos ir para outro sítio curtir o resto da noite, fomos para uma barragem. Compramos algumas cervejas, bolicaos e lá fomos estrada fora. Quando íamos por um caminho, muito próximo da barragem, tudo escuro, o céu estrelado, um ambiente extremamente agradável, passamos por um homem, estava por detrás de umas ramadas de uma árvore próxima da estrada, eu que ia a conduzir e com muita atenção ao caminho, assustei-me, fiquei em pânico, pois o homem parecia ter um ar suspeito, trazia algo à tira cola e qualquer coisa na cintura, bem uma coisa irreal, continua-se o caminho. Mais à frente onde estacionei o carro, saímos dele e a conversa girou a volta do sucedido, histórias para aqui, histórias para ali, bem comecei a ficar com um sentimento de que algo nos observava, tentei abstrair da minha imaginação.
Riamos, tirávamos fotografias, bebia-se mais uns golos, mas a minha dúvida estava sempre alerta, pressentia e já ouvia coisas na minha cabeça. Não queria estragar o ambiente, ria-me de disparates que me passavam pela cabeça e dos que eles faziam. Por momentos parei para beber e acender um cigarro, quando olho para trás de mim, vejo três árvores gigantes que pareciam autenticas pessoas, admirei-as com muita atenção, a minha imaginação começou a funcionar a 100%.
Duas dessas árvores, tinham uns ramos mais saídos que o normal, parecia braços, a outra tinha, duas folgas no meio da folhagem que pareciam dois olhos gigantes, tudo começou desde então, um sonho acordada.
Essas árvores adquiriram vida, os ramos mexiam como braços e os troncos, arrancam-se do chão e mexiam-se como pernas gigantes. Eu ali estava, estática e em estado choque, dirigiam-se a mim, desatei a correr mato a dentro e tudo começou a ter vida, não sabia para onde correr, encontrei uma pedra com um buraco onde me refugiei. Sentada quase sem respirar, meto a cabeça no meio das pernas para não se sentir a respiração. Mais calma levanto a cabeça lentamente e olho para a frente, estavam uns olhos vermelhos lá ao fundo a observar-me por detrás de uma das árvores. Comecei a tremer, levei as mãos aos olhos, esfreguei-os para ter a certeza do que estava a ver, eram mesmo uns olhos vermelhos.
Levantei-me e desatei a correr novamente, tudo vinha atrás de mim. Fui dar a uma estrada, não sei onde, estava totalmente perdida, reparei que as árvores para a estrada não iam, mas esse, alguém de olhos vermelhos podia ir. Tornei a correr estrada fora, comecei aos gritos para ter ajuda de alguém, mas nada, não havia casas, pessoas nem carros. Ao fundo vejo uma luz branca, corro até ela, quando dou por mim, estavam eles a tirar uma fotografia com um flash que me cegou completamente, voltei à terra, que loucura!.
Olho para a fotografia, vejo-me com uma cara de pânico e branca como a cal, bem... fartaram-se de gozar, o cigarro já me queimava os dedos, não estava a sentir nada, a lata estava completamente virada para baixo, tinha-a despejado, foi algo hilariante. Tudo voltou ao normal, deixei de ouvir coisas na minha cabeça, o filme foi-se. Instalou-se uma brisa fresca que fazia arrepiar os pêlos, tivemos que ir embora, no caminho bem caladinha tentava recordar-me do sucedido, mas nada feito tudo parece normal como sempre foi.
Decidimos ir para outro sítio curtir o resto da noite, fomos para uma barragem. Compramos algumas cervejas, bolicaos e lá fomos estrada fora. Quando íamos por um caminho, muito próximo da barragem, tudo escuro, o céu estrelado, um ambiente extremamente agradável, passamos por um homem, estava por detrás de umas ramadas de uma árvore próxima da estrada, eu que ia a conduzir e com muita atenção ao caminho, assustei-me, fiquei em pânico, pois o homem parecia ter um ar suspeito, trazia algo à tira cola e qualquer coisa na cintura, bem uma coisa irreal, continua-se o caminho. Mais à frente onde estacionei o carro, saímos dele e a conversa girou a volta do sucedido, histórias para aqui, histórias para ali, bem comecei a ficar com um sentimento de que algo nos observava, tentei abstrair da minha imaginação.
Riamos, tirávamos fotografias, bebia-se mais uns golos, mas a minha dúvida estava sempre alerta, pressentia e já ouvia coisas na minha cabeça. Não queria estragar o ambiente, ria-me de disparates que me passavam pela cabeça e dos que eles faziam. Por momentos parei para beber e acender um cigarro, quando olho para trás de mim, vejo três árvores gigantes que pareciam autenticas pessoas, admirei-as com muita atenção, a minha imaginação começou a funcionar a 100%.
Duas dessas árvores, tinham uns ramos mais saídos que o normal, parecia braços, a outra tinha, duas folgas no meio da folhagem que pareciam dois olhos gigantes, tudo começou desde então, um sonho acordada.
Essas árvores adquiriram vida, os ramos mexiam como braços e os troncos, arrancam-se do chão e mexiam-se como pernas gigantes. Eu ali estava, estática e em estado choque, dirigiam-se a mim, desatei a correr mato a dentro e tudo começou a ter vida, não sabia para onde correr, encontrei uma pedra com um buraco onde me refugiei. Sentada quase sem respirar, meto a cabeça no meio das pernas para não se sentir a respiração. Mais calma levanto a cabeça lentamente e olho para a frente, estavam uns olhos vermelhos lá ao fundo a observar-me por detrás de uma das árvores. Comecei a tremer, levei as mãos aos olhos, esfreguei-os para ter a certeza do que estava a ver, eram mesmo uns olhos vermelhos.
Levantei-me e desatei a correr novamente, tudo vinha atrás de mim. Fui dar a uma estrada, não sei onde, estava totalmente perdida, reparei que as árvores para a estrada não iam, mas esse, alguém de olhos vermelhos podia ir. Tornei a correr estrada fora, comecei aos gritos para ter ajuda de alguém, mas nada, não havia casas, pessoas nem carros. Ao fundo vejo uma luz branca, corro até ela, quando dou por mim, estavam eles a tirar uma fotografia com um flash que me cegou completamente, voltei à terra, que loucura!.
Olho para a fotografia, vejo-me com uma cara de pânico e branca como a cal, bem... fartaram-se de gozar, o cigarro já me queimava os dedos, não estava a sentir nada, a lata estava completamente virada para baixo, tinha-a despejado, foi algo hilariante. Tudo voltou ao normal, deixei de ouvir coisas na minha cabeça, o filme foi-se. Instalou-se uma brisa fresca que fazia arrepiar os pêlos, tivemos que ir embora, no caminho bem caladinha tentava recordar-me do sucedido, mas nada feito tudo parece normal como sempre foi.